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Home  /  Bota outra  /  Dose de Prosa: 10 filmes para quem gosta de beber
19 junho 2014

Dose de Prosa: 10 filmes para quem gosta de beber

Escrito por Liquido e Certo
Bota outra Bebida, Cerveja, cinema, comédia, drink Comentários estão off
Uma seleção de comédias e dramas em que o álcool não é coadjuvante. Afinal, papo de bar também é cultura.

007 Contra o Satânico Dr. No (1962)

Belas mulheres, ternos caros, armas e bebidas sempre foram itens obrigatórios em qualquer filme de 007. Mas “O Satânico Dr. No” é um marco. A trama estrelada por Sean Connery é a primeira de uma longa série com muitos Bond, James Bond, femmes fatales e supervilões. É também o filme que apresenta ao mundo o dry Martini customizado pelo espião, o Vesper Martini: “Um dry Martini, casca de limão. Batido, não mexido”. Um clássico.

Diário de um jornalista Bêbado (2011)

Hunter S. Thompson, um mito do jornalismo, é o inventor (muito sem querer, diga-se) do estilo “gonzo”, no qual o repórter não apenas relata os fatos, mas os vivencia de forma intensa. Thompson também era entusiasta de uma série de, digamos, “estupefacientes”. Um dos seus preferidos era o Bourbon. Mas, na falta dele, servia o rum, o whisky e o que viesse. O filme estrelado por Johnny Depp (um fã confesso de Thompson) relembra o período em que o jornalista viveu em Porto Rico. Então, pense no Caribe, lembre-se da qualidade do rum local e deduza o que aconteceu por lá. Uma dica: o filme é baseado em um livro de Thompson intitulado “The Rum Diary”.

Sideways – Entre umas e outras (2004)

O ótimo Paul Giamatti é Miles, um apaixonado por vinhos que, junto com o amigo Jack (Thomas Haden Church), empreende uma viagem de San Diego até Napa Valley, a famosa rota do vinho da Califórnia. Mesmo quem não aprecia um bom tinto acaba se encantando com Miles e suas tiradas sobre vinho, seu ódio pelo merlot e sua amizade incondicional.

Coktail (1988)

Quem nunca quis se tornar um barman depois de assistir a Tom Cruise fazendo peripécias incríveis com coqueteleiras e se dando bem com a mulherada? “Cocktail” se tornou um clássico dos anos 80, não tanto pela sua qualidade cinematográfica, mas por ser um ícone do estilo de vida hedonista numa época em que yuppies imperavam. Ele também tirou a coquetelaria da coxia para colocá-la sob os holofotes, transformando os balcões dos bares em palcos e os barmen em estrelas.

Quincas Berro D’Água (2010)

Joaquim (Paulo José) é um funcionário público de vida entediada que resolve mandar tudo às favas e cair na boemia de Salvador. Torna-se um cachaceiro-mor, um mulherengo inveterado, uma lenda da noite. E um dia Quincas morre. Calma, isso não é spoiler – o filme começa, inclusive, com essa morte. A família quer esconder sua vida de orgias e lhe dar um enterro “decente”, mas os amigos resolvem roubar o corpo e homenageá-lo com uma última noite de esbórnia. Adaptado do livro “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água”, o filme é uma ode ao desapego material e à biritagem.

Moulin Rouge (2001)

O musical de Baz Luhrmann ficou famoso pela sua história de amor entre o escritor Christian (Ewan McGregor) e a cortesã Satine (Nicole Kidman) em uma paris boêmia, artística e louca do século 19. Mas o fato é que bebe-se muito em “Moulin Rouge”. Do imprescindível champanhe ao intenso absinto, uma atmosfera alcoólica envolve o filme. É ela que, juntamente com os cenários impressionistas, causa uma sensação de embriagues ao assisti-lo.

Quanto Mais Quente Melhor (1959)

A clássica comédia de Billy Wilder se passa durante a Lei Seca, uma época em que se bebia aos galões. O álcool é uma espécie de motor do filme, com garrafas de whisky jorrando após tiroteios, engradados transportados clandestinamente e bares lotados de homens e mulheres sedentos de diversão e bebida. Em uma das (muitas) cenas memoráveis, Marilyn Monroe promove uma festinha regada a gim e Manhattan numa minúscula cabine de trem.

Encontros e Desencontros (2003)

A história desse drama romântico dirigido por Sofia Coppola não aconteceria se seu personagem principal, Bob Harris (Bill Murray), não tivesse ido à Tóquio estrelar uma campanha do famoso whisky japonês Suntory. Bob acaba conhecendo Charlotte (Scarlett Johansson). Entediados, ambos caem na noite da capital japonesa participando de karaokês e, claro, enchendo a cara.

Heróis de Ressaca (2013)

Vinte anos depois de não terem conseguido completar o “pub crawl” (uma maratona na qual deve-se beber um pint de cerveja em todos os pubs da pequena cidade em que vivem), um grupo de amigos se reúne para tentar chegar até o último bar. No caminho, porém, estranhos fatos começam a acontecer, o que transforma o percurso etílico em uma jornada insana. A comédia dos criadores de “Paul, O Alien Fugitivo” não é nenhuma obra-prima, mas tem litros de cerveja escorrendo a cada sequência.

A Parte dos Anjos (2012)

Robbie é um preso sentenciado a prestar serviços comunitários. Como parte de sua reeducação social, ele é levado, juntamente com outros condenados, a uma destilaria de whisky. Durante o passeio, Robbie descobrirá que tem um olfato apuradíssimo e decide se tornar um provador profissional. Mas, quando ficam sabendo do leilão de uma garrafa de whisky avaliada em 1 milhão de libras, ideias nada honestas começam a ser destiladas na cabeça do grupo. A comédia de Ken Loach, um diretor mais conhecido por dramas sociais, não poderia ter outro cenário que não as Escócia. 

 

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Liquido e Certo

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