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Home  /  Uncategorized  /  Sete bebidas para apresentar aos estrangeiros antes da Copa acabar
26 junho 2014

Sete bebidas para apresentar aos estrangeiros antes da Copa acabar

Escrito por Jeferson de Sousa
Uncategorized Aluá, Bebida, brasil, Cachaça de jambu, Cajuína, Chimarrão, copa do mundo, Futebol, Gengibirra, Guaraná Jesus, Tubaina Comentários estão off

Aluá – De origem indígena, é um fermentado cuja fórmula muda conforme o local onde é feito. Enquanto na região amazônica é elaborado com milho triturado ou farinha de milho, no Pará sua base é a casca de abacaxi, caldo de cana e sumo de limão. Já no Ceará há uma versão feita com pão branco, cravo-da-índia e rapadura preta.

 

Cachaça de jambu – Também conhecido como agrião-do-Pará, o jambu é uma erva com acentuada propriedade anestésica. A mistura de cachaça comum com a erva não resulta em uma bebida saborosa, mas bastante curiosa: faz os lábios tremerem, adormece a boca e altera sensivelmente o paladar. Até pouco tempo encontrada apenas no Pará, ela vem ganhando projeção nacional e já pode ser encontrada em alguns estabelecimentos do Sudeste.

 

Cajuína – Bebida adotada como símbolo cultural de Teresina, a capital do Piauí, a cajuína é um derivado do suco de caju filtrado e clarificado. Foi inventada em 1900 pelo farmacêutico Rodolfo Teófilo, que pretendia combater o alcoolismo com ela. Em muitas regiões é uma substituta popular do refrigerante. Ganhou fama ao virar título da música de Caetano Veloso.

 

Chimarrão – Se você for apresentá-lo como bebida brasileira para um argentino ou uruguaio, é bem capaz que ele dê uma boa risada ou mostre indignação. Herança dos índios que habitavam o sul do continente, o mate é uma bebida popularíssima na Argentina, Uruguai e no estado do Rio Grande do Sul. Para toma-lo são necessárias uma cuia, uma bomba (uma espécie de canudo de metal), água morna e a erva-mate.

 

Gengibirra – Segundo o dicionário Aulete, a gengibirra é uma bebida fermentada feita com gengibre, frutos, açúcar, ácido tartárico e fermento de pão. No interior de São Paulo, Paraná e no Rio Grande do Norte, porém, a receita é outra: gengibre, farinha de milho, açúcar mascavo, casca de limão e água – tudo isso fermentado por uma semana. Cada vez mais raro como bebida industrializada, ela ainda é encontrada no interior do Sudeste.

 

Guaraná Jesus – Não, ele não tem esse nome devido ao seu sabor divino. O Jesus, no caso, vem do nome de seu inventor: o farmacêutico Jesus Norberto Gomes. Em 1920, Norberto tentava criar um remédio quando acidentalmente se deparou com a fórmula do xarope cor de rosa com sabor de cravo e canela. Hoje, o Guaraná Jesus é um símbolo do Maranhão.

 

Tubaína – Atualmente o termo serve para designar qualquer refrigerante regional fabricado em pequena escala (por esse ponto de vista, a gengibirra seria uma tubaína), mas originalmente ela denominava os refrigerantes fabricados no interior de São Paulo. A primeira tubaína foi criada pelo italiano Pedro Pattini na cidade de Jundiaí e se chamava Turbaina. Com o tempo o termo foi se popularizando e dezenas de refrigerantes acabaram adotando o sufixo “baina”. Ainda hoje é possível encontrar várias marcas espalhadas pelo Estado.

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Jeferson de Sousa

Jeferson de Sousa tem 26 anos de jornalismo e é bebedor contumaz (não confundir com alcoólatra, por favor). Já escreveu para dezenas de jornais e revistas. Entre eles, O Estado de S. Paulo, Bizz, Sexy, Vip e Playboy, da qual foi editor-chefe por sete anos. Acha que o mundo era melhor com Hunter S. Thompson e Tarso de Castro e, quando encontra um barman que sabe preparar um Negroni de verdade, sempre lhe dá um abraço sincero.

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