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Home  /  Bota outra  /  A história das Bebidas: Pisco
09 setembro 2014

A história das Bebidas: Pisco

Escrito por José Edward Janczukowicz
Bota outra Bebidas, drink, história, Pisco Comentários estão off

Minha filha voltou de viagem do Chile e do Peru.

Quando perguntei da bebida pisco, a resposta foi: tanto chilenos quanto peruanos vivem se vangloriando, e dizendo que tem o melhor pisco.

Vou deixar que esta questão seja decidida pelos nossos leitores. Experimentem e tirem suas conclusões.

Alguns pingos, no entanto, devem ser colocados em seu lugar.

O Peru produzia o seu pisco trezentos anos antes de que os chilenos o fizessem.

Pegando uma definição bem acadêmica temos que o pisco é a água-ardente de uva peruana obtido da destilação dos caldos frescos de fermentação exclusiva do mosto da uva (suco de uva).

Ao todo, o Peru cultiva oito variedades de uva (aromáticas: Itália, albilla, moscatel e torontel e não aromáticas: quebranta, negra criolla, molar e uvina).

Existem três categorias básicas em que se divide o pisco: monovarietal (no qual se utiliza apenas um tipo de uva), Acholado (blend, ou mistura, de uvas) e Mosto Verde (o mais caro e maravilhoso, sedoso, é fabricado com uvas não maduras)

Para cada garrafa da bebida, são usados de 6 a 8 quilos de uvas.

Não existe descanso em toneis de madeira, técnica que dá a cor e sabor ao conhaque e alguns tipos de tequila, por exemplo. A intenção dos produtores é colocar no mercado uma bebida completamente virgem e pura em sabor e cor.

E por este processo de maturação que o Pisco alcança um alto teor alcoólico, variando de 38 a 50%, dependendo da região em que é produzido. Não é bebida para fracos!

A lenda do Pisco Sour. Quem nos ensina sobre o assunto é o site da Associação Brasileira de Bartenders –  http://www.assbb.org.br/pisco.html.
“Conta a lenda urbana que o tradicional drinque pisco sour peruano nasceu na quentura de um conhecido e tradicional bar localizado no centro histórico da cidade de Lima, no bar do Hotel Maury. Ali, em plena década de vinte, um engenheiro barman alemão combinou as forças do pisco e limão de angostura sobre a de ovo, xarope de goma e gelo e umas quantas gotas de angostura sobre a bebida final. O que obteve foi um trago de primeiro nível, fresco e jovial, que rapidamente se converteu em toda uma tradição peruana e com o tempo, em um aperitivo muito cortejado no mundo todo.”

 

Com a palavra um especialista. Confira o passo a passo de pisco sour ensinada pelo barman do Sumaq Machu Picchu Hotel.

Ingredientes:
-57 ml de pisco
-28 ml de pisco macerado com casca de limão
-28 ml de sumo de limão
-28 ml de xarope de açúcar
-1 clara de ovo
-5 a 8 cubos de gelo (caso prepare no liquidificador, use a quantidade mínima de gelo)

-Molho de pimenta

Preparo:
Coloque o pisco, o limão, o xarope de açúcar, a clara e o gelo em uma coqueteleira. Agite por 10 a 25 segundos, até formar espuma. Peneire sobre o copo e, em seguida, adicione de duas a três gotas de molho de pimenta sobre a espuma.

http://culinaria.terra.com.br/receitas/bebidas/pisco-sour-conheca-a-caipirinha-peruana,d927d49ab9fbf310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

No Peru existem em torno de 600 produtores de pisco. Uma boa garrafa você adquire por trinta dólares, que aqui no Brasil chega a custar até R$ 200,00.

Um bar tradicional em Brasília, o Taypá Sabores Del Peru – SHIS QI 17, BL.G, Lj 208 – Fashion Park – Lago Sul – Brasília – DF – CEP: 71645-500 – 61 – 3248-0483 / 3364-0403 – contato@taypa.com.br –   apresenta uma riquíssima carta de drinques feitos com o pisco. Vamos conhecer alguns:

Frozen Tropical: Pisco, Contreau, polpa de melancia, morangos, amoras e hortelã.

Pis Mojito de Maracujá: Pisco, suco de maracujá, açúcar, club soda, folhas de hortelã e gelo.

Frozen Huck: Pisco de pimenta, calda de maracujá, manjericão e gelo.

Noche Elegante: Pisco de café, amaretto, café expresso e leite evaporado.

Morena: Pisco, Contreau, calda de canela, cravo e pimenta, suco de limão e clara de ovo.

Raices: Pisco, Contreau, tangerina, amoras, alecrim e açúcar!

Muito Gostoso: Pisco, Contreau, maracujá, almibar de lima, ramos de hortelã.

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José Edward Janczukowicz

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