Fechar um novo negócio pode estar apenas a um brinde de distância, é o que sugere o jornal americano The New York Times em seu blog de saúde, o Well. O artigo relaciona a facilidade (e a dificuldade) daqueles que bebem (e dos que não bebem) com o seu desempenho no âmbito de trabalho, na hora de fechar negócios ou mesmo manter o famoso networking.
De acordo com o terapeuta nova-iorquino John Crespac, existe todo um “models and bottles” em Wall Street, que traduzido ao português seria algo como “maneiras e bebedeiras”. Conta o terapeuta que “aqueles que não bebem, reclamam que não conseguem fechar um negócio” por justamente não estarem à moda, ou seja, acompanhado de um copo à mão.
Na questão dos sexos, as mulheres parecem estar à parte da influência do álcool nos negócios: enquanto eles são encorajados a beber e a “ir à loucura”, a visão da mulher no mundo corporativo ainda está melhor relacionada à sobriedade e ao controle.
Segundo o artigo, para além do visual, aqueles que bebem demonstram maior confiança e estabilidade. “Estudos apontam que os abstêmios têm maiores dificuldades em subir na escada corporativa. Múltiplos estudos mostram que consumidores moderados [de álcool] ganham mais em relação àqueles que não bebem (…)”. Ainda de acordo com o jornal, a máxima de que quanto mais álcool é igual a mais dinheiro também não é verdadeira, consumidores vorazes, ou beberrões, ganham menos do que os moderados.
Mire-se no exemplo do controle e um brinde aos bons negócios!
(Com informações de The New York Times)