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Home  /  História das Cervejas  /  Historia das Cervejas: Eisbock e Bohemiam Pilsner
29 outubro 2015

Historia das Cervejas: Eisbock e Bohemiam Pilsner

Escrito por José Edward Janczukowicz
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No universo cerveja, da grande família Lager, vamos conhecer dois estilos bem peculiares: a Eisbock e a Bohemiam Pilsner.

Conta a lenda, que virou história, que a Eisbock, como tantos outros inventos científicos, nasceu de um “erro”. Um erro que deu muito certo e uma cerveja saborosa.

Um pouco de história.

A Eisbock tem em sua certidão de nascimento o distrito Kulmback, da Alemanha. Oficialmente, ela resulta da remoção da água gelada para concentrar o sabor e o conteúdo do álcool, cujo volume alcoólico pode variar entre 9 e 13%.

Um pouco de lenda, que virou estilo de cerveja.

Estamos em 1940. Durante um transporte de cerveja estilo doppelbock de trigo da antiga Baviera, em rigoroso inverno alemão, todos os barris congelaram parcialmente. Ao provar o líquido, todos ficaram perplexos com o delicioso sabor daquela produção casual e única.

A explicação é simples.

A água congela antes do álcool, o que fez com que a cerveja resultante compusesse um concentrado de sabor e álcool.

Ao saber desta história, o mestre cervejeiro da Schneider Weisse, Hans Peter Dexler, decidiu recriar o “erro”. Assim a Einsbock nasceu.

Ela pode ser uma cerveja clara, com uma cor que varia do cobre profundo à cor marrom, com destaques para o rubi. Seu aroma é intenso, mas pode conter notas frutadas, especialmente de passas e ameixas. O sabor é gostoso, pendendo para o doce, muitas vezes com notas de chocolate, sempre equilibrados por uma presença significativa de álcool.

Uma das cervejas mais apreciadas no mundo deste estilo é a Schneider Weisse Aventinus Eisbock 330 ml.

O teor alcoólico é de 12%. Visualmente, é marrom escura, parece turva e tem boa espuma. Ao aproximar o copo, você vai sentir um sabor frutado, com alguma indicação de ameixa, frutas secas maduras, caramelo e pão preto.

No primeiro gole, você sente o encorpado, a tendência para o adocicado e o gosto da ameixa seca.

Ela é feita com água, malte de cevada, malte de trigo, lúpulo e levedura.

Harmoniza com queijo parmesão, chocolate e tiramissu.

Temperatura indicada para consumo: 10 a 12 graus.

A Bohemian Pilsner nasce na velha cidade de Pilzen (ou Pilsen), na então República Tcheca, por volta de 1840. Há muitas histórias para contar.

São cervejas reconhecidas mundialmente por serem refrescantes e pela sua riqueza de aroma e sabor, gerado pela feliz combinação do malte claro, água, levedura e lúpulo tcheco.

Caracterizam-se por ter uma cor amarela clara e dourada, bastante límpida, um pouco amarga devido ao lúpulo e com sabor que mescla frutada com floral.

O teor alcoólico normalmente é baixo, variando de 4,5 a 5,5%.

Se você quer apreciar uma boa Bohemian Pilsner, deve experimentar a Pardál Czech Lager, de 500 ml.

Ela é produzida pela Budejovicky Budvar. Tem cor dourada e graduação alcoólica bem suave, de 3,8%. Copo indicado: tulipa.

A história da Pardal é curiosa. Os mestres cervejeiros reuniram 300 clientes que ajudaram na concepção do produto. Em 3 fases de degustação controlada, eles foram ajustando sabor, cor, aroma.

Ela harmoniza legal com produtos que nós brasileiros curtimos muito: amendoim, batata frita, casquinha de siri, acarajé, hambúrguer, frango assado e frito, pizza, lombo de porco, feijoada e churrasco.

Fontes:
http://cervejamonstro.com/2013/04/02/bohemian-pilsner/
http://www.cervejastore.com.br/bohemian-pilsener-s160/
http://www.thebeerplanet.com.br/cerveja-alema-bock-cerveja-schneider-weisse-aventinus-eisbock-330ml/p
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eisbock

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José Edward Janczukowicz

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