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Home  /  História das Cervejas  /  Historia das Cervejas: Belgian Pale Ale
28 janeiro 2016

Historia das Cervejas: Belgian Pale Ale

Escrito por José Edward Janczukowicz
História das Cervejas Belgian Pale Ale, Bélgica, Cerveja, historia das cervejas, papo de boteco Comentários estão off

Em nossos posts onde conversamos sobre os diversos tipos de brejas existentes no mundo para a nossa alegria geral, vamos focar nossos holofotes nas Belgian Pale Ale.

Como diz o nome de batismo, elas têm como certidão de nascimento origem naquele maravilhoso país que produz as melhores cervejas do mundo. É a terra onde nasceram dentro dos muros dos monastérios as magníficas e mundialmente apreciadas cervejas trapistas.

Quem é apreciador de brejas, sabe do que falamos e certamente já experimentou alguma para dar nota e sentir o sabor inesquecível.

As Belgian Pale Ale são conhecidas em todo o mundo como as ales claras belgas.

Não confundir  com as Belgian Strong Ales, das quais trataremos em outro post brevemente.

As Belgian Pale Ale nasceram por volta do século 18 e atingiram a sua maioridade com o fim da segunda guerra mundial.

Apreciadores e estudiosos sabem que elas se assemelham às Pale Ales Britânicas. São cervejas produzidas de forma bem simples, normalmente através de infusão e usando boa variedade de malte. Lúpulos, claro, fazem parte de sua fórmula, e apenas o suficiente para adicionar aquele amargor de quem procura uma Belgian. Mas, garantem mestres cervejeiros, o suficiente para balancear o gosto das Belgian Pale Ale.

E está aí o segredo: o equilíbrio entre os diversos elementos de suas fórmulas é a chave do seu charme e sucesso.

Os apreciadores deste estilo sabem que ele pode ir de um amarelo dourado  até uma cor que lembra o cobre. Tem sempre boa presença de frutas, malte e especiarias tanto no aroma como no sabor.

Para uma Belgian Pale Ale os adjuntos são bem vindos, na forma de açúcares, e também no tempero que pode incluir cascas de laranja e alcaçuz.

Renomados mestres cervejeiros garantem que o fermento é crucial para a melhor fórmula, gerando uma fermentação mais moderna, sem uso de barris de madeira.

Quando estiver na Bélgica, terra que deu origem ficcional ao detetive imortal Hercule Poirot, e bater aquela sede, saiba que as Belgian Pale Ale harmonizam legal com carpaccio, chucrute, carne de codorna, carne de coelho, frango assado, hummus (patê de grão de bico), lasanha, massa à bolonhesa e até salsichas.

E mostrando que você é bem informado, algumas brejas deste estilo para você experimentar e se deliciar, não precisam ser necessariamente produzidas na Bélgica, bastam seguir o estilo.

Como o caso da Engeszell Nivard. Ela é produzida na Áustria, tendo nascido no monastério de Stift Engelszell. É a terceira cerveja austríaca a ter o selo de autêntico produto trapista. Apresenta uma coloração âmbar alaranjada, espuma forte, amargor equilibrado e notas frutadas intensas. Seu teor alcoólico é de 5,5% e harmoniza com carpaccio, queijos de média maturação e carnes de caça.

Se você pedir uma Averbode, em embalagem de 330 ml, não vai se arrepender.

Ela é produzida pela cervejaria Brouwerij Huygue, da cidade de Melle, Bélgica. Tem como origem histórica as abadias do século 18. É identificada como uma breja multigrãos – malte de aveia (da família do trigo) e lupulagem a cru, uma jogadinha legal para deixá-la mais frutada e fresca. Tem 7,5% de graduação alcoólica, coloração dourada e uma espuma de média formação e persistência. Ao primeiro gole, você vai sentir o toque de notas frutadas, o sabor do malte e um leve adocicado.

À sua e à nossa saúde!!!

 

Fontes:  http://www.cervejasdomundo.com/Ale.htm

http://destinocervejeiro.com/harmonizacao

http://www.beerlife.com.br/ed4/estilos.asp

http://www.clubedomalte.com.br/produto/engelszell-nivard-65341

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José Edward Janczukowicz

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