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Home  /  Cerveja • Grandes Bebedores  /  Grandes Bebedores: Errol Flynn
06 setembro 2016

Grandes Bebedores: Errol Flynn

Escrito por José Edward Janczukowicz
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Não importa a idade que você tenha. Certamente, já viu algum filme com aquele ator cujo nome virou sinônimo de filmes de aventura. Ação, heroísmo, virilidade, arrebatamento, paixões flamejantes eram as marcas registradas de suas películas que enlouqueceram homens e mulheres durante três décadas (1930, 1940 e 1950).

Estamos falando do galante e aventureiro Errol Flynn.

Um dos maiores atores do cinema americano (se naturalizou em 1942), Errol Flynn nasceu em  20 de junho de 1909, em Hobart, Tasmânia, Austrália.

A vida do jovem Flynn foi uma grande aventura. Esquentado, namorador, bom de briga, ele foi expulso de vários colégios na Austrália e Inglaterra. No final de sua adolescência, decidiu sair à procura de ouro, mas só encontrou “bicos”, como castrador de carneiros, pescador e policial.

Aos 20 anos, comprou um velho barco que batizou de Sirocco,  se lançando numa viagem de sete meses para a Nova Guiné.

Sua carreira cinematográfica contabiliza mais de 50 filmes. O primeiro grande sucesso “Captain Blood” é de 1935 e praticamente criou a paixão do público pelos filmes de aventuras, de capa e espada.

Por um grande lance do destino, Errol Flynn trabalhou ao lado do brilhante diretor Michael Curtiz (de “Casablanca”), uma parceria que teve nove filhotes.

Em 1938, outro supersucesso: “The Adventures of Robin Hood”, sob a batuta de Michael Curtiz, onde mais uma vez  contracena com Olivia de Havilland. Curiosamente, apesar de ter feito oito filmes ao lado da linda Olivia, reza a lenda que nada entre eles rolou.

Nem tudo era fácil para o fanfarrão Errol Flynn. Em 1939 filma “Meu Reino por um Amor”, contracenando com Bette Davis. Os dois se desentenderam muito durante as filmagens, pois Flynn chegava muitas vezes atrasado para as gravações depois de noitadas de bebidas e mulheres.

Namorador por excelência, teve três esposas oficiais (relações que lhe deram quatro filhos) e centenas de casos paralelos. Frequentemente “pelejava” com maridos ciumentos. Era exímio lutador de boxe.

Contam que Flynn gostava tanto de sexo e de desafiar limites, que teve diversas relações homossexuais. Sua vida foi literalmente regada por bebidas, festas e sexo.

No livro “Cavalos de Raça, Mulheres de Classe”, o ator e amigo David Niven – que não dispensava um bom uísque – relata histórias divertidas e emocionantes envolvendo o seu amigo Errol Flynn, com quem dividiu o aluguel de uma casa em Beverly Hills.

Alguns trechos: “Errol Flynn tinha um porte atlético, exímio espadachim, bom de briga, dentro e fora das telas.”

“Era extremamente boêmio, teve várias namoradas adolescentes e um processo de estupro, do qual foi absolvido.”

No mesmo livro, David Niven relata que entre um casamento e outro, Flynn foi morar numa casa na montanha, em Mulholland Drive. Era luxuosa e própria para um solteirão.

Sobre a casa: “Tinha uma sauna finlandesa, uma cama – seu campo de batalha – com um espelho no teto. Na mansão havia um ginásio para briga de galos. E sempre um grande movimento, principalmente de ninfetas, homossexuais e jogadores de toda a espécie.”

Os frequentadores habituais da mansão eram, segundo David Niven, uma turma da pesada, capitaneada pelo ator John Barrymore (avô da atriz Drew Barrymore). John bebia aos borbotões e foi ele quem legou a Errol Flynn um novo hábito: o prazer de beber vodca.

Testemunha David Niven que neste período Errol Flynn vivia um período entre euforia e decadência – alimentado também por outros “condimentos” que aprendeu a curtir com John Barrymore, em suas orgias – e passou a tomar vodca “como se ela fosse desaparecer do mercado”.

A autobiografia escrita por Errol Flynn, “My Wicked, Wicked Ways” foi publicada após a sua morte. Além das aventuras, farras, mulheres e bebedeiras, o livro contém anedotas sobre o lado humorístico de Hollywood. Segundo um crítico literário da época, “permanece como uma das autobiografias mais atraentes e terríveis escritas por uma estrela de Hollywood”.

José Edward Janczukowicz

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