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Home  /  Cerveja • Grandes Bebedores  /  Grandes Bebedores: Liza Minnelli
15 setembro 2016

Grandes Bebedores: Liza Minnelli

Escrito por José Edward Janczukowicz
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Nossa homenageada é filha do diretor Vincent Minnelli (“Sinfonia em Paris”, 1951;”A Roda da Fortuna”, 1953; “Gigi”, 1958; “Deus Sabe Quanto Amei”, 1958)) e da atriz e cantora Judy Garland (“O Mágico do Oz”, 1939; “Nasce Uma Estrela”, 1954).

Nasce Liza May Minnelli em 12 de março de 1946, em Los Angeles, Califórnia.

O mundo do espetáculo e entretenimento estavam dia a dia em sua vida, sua casa, sua educação e a estreia no cinema, convivendo com os amigos da família e, Consequentemente, suas festas arrebatadoras. A estreia no cinema aconteceu em 1949, no filme “In the Good Old Summetime”, quando Liza tinha apenas 14 meses de idade.

Em 1969, aos 23 anos de idade, Liza filma “Os Anos Verdes” (The Sterile Cuckoo), dirigida pela ótimo Alan J. Pakula. Pela primeira vez é indicada ao Oscar, pelo papel da adolescente problemática Pookie Adams.

Foi um começo de namoro com a Academia. Que voltaria indica-la e desta vez premiar em 1972, como Melhor Atriz, pela magnífica interpretação no filme “Cabaret”, dirigido pelo genial Bob Fosse ( “All That Jazz”, 1979); (“Charity Meu Amor”, 1969).

Durante vários anos, Liza demonstrou todo o seu talento em shows, alguns ao lado da mãe, Judy Garland, em peças e filmes como “New York, New York”, 1977, ao lado de Robert DeNiro; “Arthur, o Milionário Sedutor”, 1981, trabalhando com o grande amigo comediante Dudley Moore.

Tomando emprestado uma frase de seu filme mais famoso, “Life is a Cabaret”, a vida de Liza embarcou no turbilhão que era Hollywood nos anos de ouro. Sua mãe, aparentemente uma lenda em Holywood, enfrentava problemas prosaicos com o dia a dia, relacionamentos pessoais e o ritmo frenético das filmagens. Logo, estava viciada em remédios e consumindo muita bebida. O pai, Vincent Minnelli, diretor consagradíssimo, adorava dar grandes festas em sua mansão, onde rolava de tudo. Bebidas, claro. E outros aditivos. Vincent, além da nata de Hollywood, convidava sempre um grupo de belos rapazes e incentivava que usassem a piscina exibindo seus corpos esculturais.

Em 1988, Liza é contratada por ninguém menos do que Frank Sinatra para participar de uma longa turnê. Era o reencontro de Frank, Dean Martin e Sammy Davis Jr. Uma desavença entre Sinatra e Dean, faz com que Liza o substitua.

A partir deste momento, Liza faz parte da turma do Sinatra, onde não faltavam festas, bebidas e outros aditivos que rolavam para valer.

Curiosamente, em meio ao glamour deste tipo de vida e família de famosos que a rodeavam, Liza parecia imitar a mãe em destemperos, incertezas e insegurança para gerir uma vida com tantas responsabilidades.

No quesito relacionamentos/casamentos seguiu os desacertos da mãe, contabilizando várias uniões desfeitas. Primeiro marido: Peter Allen, de 1967 a 1972. A fila andou e surgiu o produtor e diretor Jack Haley Jr., de 1974 a 1979. O escultor Mark Gero, terceiro da fila, foi o que ficou na vida de Liza por mais tempo: 1979 a 1992. O quarto foi o “promoter” David Gest, de 2002 a 2003. Revistas e jornais de fofocas contam que ela teve romances passageiros com o diretor Martin Scorsese e o bailarino Mikhail Baryshnikov.

Em um programa de entrevistas na TV, Liza buscou fazer um inventário de sua vida conturbada: “A dependente do álcool veio em função do que eu vi e vivi. Minha mãe travou uma longa batalha contra a bebida e as drogas. As pessoas dizem que só é dependente do álcool quem é fraco e não tem força de vontade. Eu já ganhei três prêmios Tony, um Oscar e três Globos de Ouro. Isto soa a falta de vontade?”

José Edward Janczukowicz

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