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Home  /  Cerveja • História das Cervejas  /  História das Cervejas: Dortmunder Export
29 setembro 2016

História das Cervejas: Dortmunder Export

Escrito por José Edward Janczukowicz
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Em meados do século 19, com a chegada da era da Industrialização, a cidade de Dortmund viu sua história ser reescrita. Localizada no estado da Renania do Norte-Vestfália, é uma das maiores do Vale do Ruhr.

Foi neste período que por lá surgiu a produção de brejas, com sete cerejarias em ação,  que viria ganhar o nome da cidade como o “estilo Dortmunder”.

dortmunder-export

No primeiros anos,  as Dortmunder, que também eram identificadas como All-Malt Lager, apenas utilizavam malte na sua composição. Nasceram cervejas leves  e com bastante gás, algo doces, principalmente com o avanço da produção que incluiu o caramelo em sua composição, dando-lhes um caráter levemente adocicado.

O Export somado a designação do estilo é proveniente de uma orientação fiscal alemã, referente a cervas com maior teor alcoólico. Não é exclusivo da Dortmund.

Com o passar do tempo, somando experimentos, a Dortumunder passou a ser descrita como uma cerva que preservava o equilíbrio entre malte e lúpulo, entre adocicado e amargo.

Lúpulos mais utilizados: o Cascade e o Hallertau.

A descrição universalmente aceita para uma Dortmunder Export: possui o perfil maltado de uma Helles, o caráter lupulado de uma Pilsner e é ligeiramente mais forte que as duas.

Vamos iniciar o nosso passeio pelas Dortmunder Export dando um grande salto no mapa mundi para conhecer a Baltica 7 Export, de 500ml. Produzida na Rússia, nasceu em 1994. Sua graduação alcoólica é de 5,4%. É líder no segmento premium e pode ser encontrada em mais de 40 países. Tem aroma floral e cítrico, do lúpulo, combinado com notas de pão e biscoito, do malte. É refrescante e leve para saborear. Harmoniza com Paella, salame, avestruz, salmão defumado, bolinho de bacalhau e falafel.

A próxima breja que vamos conhecer e experimentar tem história. Foi fundada em 1831 por Justus Hildebrand, em Hahn, um município vizinho da localização atual. A cervejaria ficava em uma estalagem. O sucesso foi tanto que em 1846 ela se mudou para Pfungstadt, região Hessen , Alemanha, assumindo como marca a ferradura que está no brasão da cidade.

Uma de suas filhotas é a Justus Export Lager, de 500ml. Com teor alcoólico de 5,3% ela é uma das mais apreciadas cervejas artesanais do estilo Dortmunder Export. Sua cor é dourada, o líquido cristalino, com colarinho de espuma branca, aroma herbal de lúpulos frescos e sabores maltados muito bem equilibrados. E uma excelente pedida para “matar a sede” com categoria.

A saideira vem por conta de uma breja produzida nos Estados Unidos, pela cervejaria Great Lakes Brewing Company, a Great Lakes Dortmunder Gold Lager. Sua graduação alcoólica é de 5,8%. Temperatura ideal para ser consumida está entre 5 a 7 graus, de preferência num copo tulipa. Seu sabor é de um equilíbrio delicado entre malte doce e lúpulo seco. Harmoniza muito bem com saladas, peixe e frango.

 

José Edward Janczukowicz

 

Fontes:

http://dr-beer.blogspot.com.br/2008/04/1e-dortmunder-export.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dortmunder

http://www.cervejasdomundo.com/Lager.htm

http://www.brejas.com.br/cerveja/estados-unidos/great-lakes-dortmunder-gold-lager

http://www.thebeerplanet.com.br/cerveja-russa-pilsner-baltika-7-export-500ml/p

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José Edward Janczukowicz

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