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Home  /  Cerveja • Grandes Bebedores  /  Grandes Bebedores: Dashiell Hammett
22 novembro 2016

Grandes Bebedores: Dashiell Hammett

Escrito por José Edward Janczukowicz
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Em post que recebemos a visita da grande escritora Lillian Hellman, temos afetuosas e ácidas citações sobre o seu companheiro, homenageado deste post, o escritor Dashiell Hammett.

Recordando. Em seu caminho apareceu Dassiell Hammett. Considerado pelos críticos como um dos pais do romance policial americano, precursor (e expoente) da literatura noir, manteve com Lillian um romance por conturbados 30 anos. Entre tapas e beijos, drinques e grandes bebedeiras e muitas traições, nem sempre perdoadas gentilmente por parte da escritora.

Dashiell Hammett nasceu em 27 de maio de 1984, em Maryland, EUA.

Largou os estudos bem cedo, aos 14 anos. Para ajudar a família,  trabalhou como mensageiro, entregador de jornal, escriturário e na estiva.   Foi de fato um detetive que, entre 1915 e 1921, trabalhou na famosa agência Pinkerton.

Participou da Primeira Guerra Mundial na pouco heroica divisão de ambulâncias, onde contraiu gripe espanhola e tuberculose. Conheceu a enfermeira Josephine Dolan, com quem se casou.

De volta a Pinkerton, o detetive viu a chance de fixar e marcar um novo escritor. Percebeu que seu trabalho lhe dava diariamente material rico e suficiente para criar o seu mais famoso personagem, o detetive anti-herói Sam Spade. Em 1930, com um copo de bebida na mão, Dashiell terminou aquele que seria o seu maior clássico, “O Falcão Maltês” e deu definitivas linhas para um estilo que faria muito sucesso: a literatura noir.

O sucesso deste livro (o quarto de sua curta carreira) foi tão grande que chegou às telas com direção do poderoso diretor John Huston e foi também uma interpretação que marcaria definitivamente a carreira do grande Humphrey Bogart.

Importante observar que outro escritor, Raymond Chandler, dividiu a cena da literatura noir com Dashiell Hammett. Enquanto Dashiell tinha  Sam Spade a serviço de sua literatura, Chandler criou o personagem do detetive durão, sarcástico,  Phillip Marlowe.

Até que, em 1931, apareceu no caminho de Dashiell Hammett a escritora e ativista social Lillian Helmann.

Quem descreve esse encontro é ela, no prefácio do livro dele “O Grande Golpe” (The Big Knockover). “Nós nos conhecemos quando eu tinha 24 anos de idade e ele 36, num restaurante em Hollywood. A bebedeira de cinco dias tinha deixado o rosto magnífico todo amassado e a silhueta alta e magra cansada e decaída. Conversamos sobre T. S. Eliot, embora eu não lembre mais o que dissemos, e então nos sentamos em seu carro e ficamos conversando um com o outro e um sobre o outro até o sol nascer. Voltaríamos a nos encontrar novamente algumas semanas depois e, depois disso, estivemos juntos e separados várias vezes pelo resto da vida dele e trinta anos da minha.”

 

O drinque preferido de Dashiel e Lillian era o Martini. Não um Martini comum, como ele descreve no livro “O Homem Magro”. Os personagens do detetive Nick e Nora eram baseados em Dashiell e Lillian. Ele escreve: os Martinis que eles saboreavam eram feitos como o nosso ”molhado” isto é, com bastante vermute e não dry. E Dashiell justifica: “Durante a Lei Seca, o gim contrabandeado era tão ordinário que o vermute era necessário para encobrir o mau gosto.!

A receita do Martini: 60ml de gim, 30ml de vermute seco, azeitonas verdes. (Guia de Drinques, Mark Bailey e Edward Hemingway).

 

José Edward Janczukowicz

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José Edward Janczukowicz

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