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Home  /  Cerveja • Grandes Bebedores  /  Grandes Bebedores: Bill Murray
08 fevereiro 2017

Grandes Bebedores: Bill Murray

Escrito por José Edward Janczukowicz
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O nome do nosso homenageado, em princípio, pode passar despercebido. Ou ficar naquela zona da memória “ me lembra alguém… deixa ver…”. É um ator. Um comediante. Também fez filmes sérios. Nem sempre está na grande mídia. Foi um dos principais interpretes do filme “ Os Caça-Fantasmas”, de 1984, com os parceiros humoristas Dan Aykroyd e Harold Ramis.

Bill Murray - fantamas
Os Caça-Fantasmas, 1984.

Nasceu em Wilmette, Ilinois, 21 de setembro de 1950. Filho de pais da classe média baixa que lhe deram 8 irmãos.

O adolescente Bill Murray frequentou a Universidade de Denver, sendo de lá expulso por porte de maconha. Nosso homenageado acreditava em seu talento, tentou o rádio, em dois programas de curto sucesso e participou de uma companhia de teatro de Chicago.

Até que, um dia, e isto não é uma piada, ele foi convidado para o elenco de um dos humorísticos da TV mais famosos e conceituados dos Estados Unidos: Saturday Night Live. “Saturday…” Nasceu em 1975 como programa semanal, com 90 minutos (incluindo comerciais) e nunca tirou férias. Murray contabiliza presença constante entre 1977 e 1980 e aparições especiais em 1981, 1987, 1993, 1999, 2015.

Com aquela sua “cara de pau” impar, vieram convites para o cinema. Pequenas experiências sucederam o seu grande sucesso mundial: “ Ghostbusters”- Os Caça Fantásmas, dirigido por Ivan Reitman, que teve fácil empatia com Murray e realizaram outras parcerias.

Além de crítica positiva, “Os Caça-Fantasmas” foi sucesso de público. Filmado com um orçamento de $ 30 milhões, rendeu $ 229 milhões. E a continuação foi inevitável.

Bill Murray parecia e sempre foi um outsider, alguém fora da órbita bem comportada. Por vezes ficava tipo “incomunicável”, sem agente ou telefone fixo para ser localizado. Era facilmente seduzido por amigos e participava de projetos menores. Escolhia o seu cominho. Algo que, no entanto, não deixou de contabilizar cerca de 60 projetos cinematográficos em sua carreira.

E o respeito de alguns diretores de peso ou da moda como Wes Anderson, que o convidou para filmar  “Rushmore” – Três é Demais, 1998 – que deu ao nosso convidado várias indicações e prêmios como o O Globo de Ouro na categoria Melhor Ator Coadjuvante.

“Lost in Tranlation” – Encontros e Desencontros, 2003, desta vez fazendo um papel dramático, trouxe novamente Bill Murray próximo dos holofotes mundiais. Sua interpretação lhe deu um Prêmio Bafta, o Oscar inglês.

O nosso homenageado sempre foi um bebedor moderado. Gostava de várias bebidas. Brincando com a questão, Bill Murray reconheceu curtir o álcool e completava: “Embora eu não seja um alcoólico”. E a explicação: eu não tenho uma bebida preferida. Disse, enquanto apreciava um copo com champanhe.

Vodca também estava entre suas preferidas. Foi o que tomou ao participar de um dos programas de David Letterman, quando acompanhou o apresentador numa dose histórica.

Recentemente, quando um dos cinco filhos de Bill, Homer Murray, inaugurou um bistrô no Brooklyn, a grande atração, um dos barman,  foi nosso homenageado. Tudo devidamente registrado por uma multidão de fãs e mídia, como o jornal The New York Times.

Assim que chegou (atrasado, claro) Bill Murray pegou uma garrafa de Vodca Slovenia, uma das suas preferidas, tirou a tampa, serviu e sorveu a primeira dose, colocou um boné na cabeça e começou a trabalhar, no seu estilo.

O responsável pelo bar, McClure, criou um coquetel com vodca, amaro e botões de rosa para comemorar a abertura da casa. Ainda não tinha nome oficial. Bill Murray deu um gole na bebida e vaticinou: “The Deep Finder”.

 

José Edward Janczukowicz

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José Edward Janczukowicz

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